Em enquete realizada por este Blog, o internauta se manifestou pelo nome do vereador Soldado Coelho (PRB) para dirigir a Câmara Municipal. A enquete, que não tem nenhum valor científico foi criada depois da desistência do decano da casa, vereador Bena Almeida para apoiar Coelho, com a seguinte pergunta: GIL LOPES OU SOLDADO COELHO? QUAL DESTES, VOCÊ GOSTARIA DE VER PRESIDENTE DA CÂMARA DE BARRA DO CORDA? Coelho venceu Gil Lopes por, 41 votos a seu favor contra 32 de Gil Lopes. Mesmo não sendo candidato, Bena Almeida obteve 23 votos.
Por falar nisso…
Informações seguras repassadas ao titular deste Blog dão conta de um acordo entre representantes do prefeito eleito Eric Costa e os vereadores eleitos por sua coligação, de que o escolhido para disputar a presidência será aquele que conseguir agregar mais apoios ao seu nome dentro do próprio grupo. Neste quesito o vereador Soldado Coelho também saiu na frente, ele garante já ter maioria suficiente. Ainda segundo a mesma fonte, o motivo do acordo seria pelo fato do vereador Gil Lopes ter se antecipado ao processo, se encontrando logo após o resultado da eleição de sete de outubro, com vereadores da base do prefeito Nenzim à procura de votos que garantissem sua eleição, fato que teria irritado próceres da base de Eric Costa. Um vereador eleito reclama que, “Nenhum pretendente ao cargo tem motivos para buscar votos dos vereadores de Nezim, a coligação de Eric fez nove das dezessete vagas, maioria suficiente para elegermos a mesa diretora sem nenhum problema, bastando apenas conversarmos e nos acertarmos”, declarou. Enquanto vereadores aliados do prefeito eleito Eric Costa se desentendem, os de Nenzim estão quietos aguardando o desenrolar dos acontecimentos. É bom não esquecer que o grupo Nenzim elegeu oito e não está morto. Como dizia minha avó: “Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém”.
O apoio do seu Bena foi decisivo para o crescimento do Vereador Soldado Coelho. O comentário de rua é que o Vereador Bena em uma reunião falou para todos os vereadores do grupo que o Gil Lopes não representa confiança de lealdade ao grupo, em que o mesmo ouviu e ficou calado.