Insistência de Flávio Dino em venda de casa do governo gera desconfiança…

Chefe comunista quer se desfazer de imóvel na praia de São Marcos e já apresentou até valor – que estimou em cerca de R$ 20 milhões. Mas por que tanto interesse em assunto tão banal da administração pública?!?

A casa de veraneio: por que a insistência de Dino em vendê-la?
A casa de veraneio: por que a insistência de Dino em vendê-la?

O chefão comunista Flávio Dino voltou ontem a tentar agendar um debate sobre a venda da casa de veraneio do Governo do Estado, na praia de São Marcos.

É a segunda vez que ele trata do assunto em sua pré-campanha.

Desta vez, o assunto foi tratado por Dino no próprio programa partidário do PCdoB, e em release do partido, que utiliza-se de uma cretinice para confundir a opinião pública, afirmando que a casa é “da governadora”.

Agora, o comunista chega a estipular o valor de R$ 20 milhões para o imóvel, sabe-se lá com base em que critério.

Este blog até concorda que a casa de veraneio não serve lá para muita coisa na estrutura governamental. (Releia aqui)

Release do PCdoB já estipula até valores para o imóvel.
Release do PCdoB já estipula até valores para o imóvel.

Mas a insistência com que Flávio Dino trata do tema é que gera a desconfiança.

Empresários – inclusive muitos aliados do comunista – têm interesse na casa, em área supervalorizada e rica. Não seria de estranhar que estes especuladores apostassem em um eventual governo do PCdoB para se apoderar do imóvel.

O ideal para a casa de veraneio, no entender deste blog, é que ela seja reutilizada por um órgão público, revitalizando-se protegendo a área da especulação imobiliária.

Até por que, a comissão é gorda para uma venda como essa.

O que gerará disputas dentro do próprio governo…

Do Blog de Marco D´Eça.

One thought on “Insistência de Flávio Dino em venda de casa do governo gera desconfiança…

  • 17 de junho de 2014 em 00:04
    Permalink

    Poupa-me desta matéria, no mínimo bizarra. Investir em saúde vendendo uma casa que tem pouca representatividade social é algo mais que apropriado. Estranho se ele propusesse mantê-la, para que? Não importa quem compraria e a especulação que geraria, isto seria uma consequência natural, mas altamente justificável pelos fins.

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